sábado, 14 de março de 2009

As digitais de Deus em todas as coisas criadas

Recebi esse e-mail de Xande, achei interessante e resolvi postar aqui.


Leitura sugerida: Romanos 8.


O Universo é hoje descrito como tendo tantos fenômenos quanto seja impossível imaginar.
As variáveis encontradas no Universo são praticamente inconcebíveis para as nossas mentes, embora seja a nossa mente que perceba tal impossibilidade de conceber todas as variáveis do Universo.


É a Gravidade; é a anti-Gravidade; são os Buracos Negros que surgem de estrelas que, perdendo a vida, caem para dentro de si mesmas, passando a sugar tudo o que chegue à proximidade de seu Horizonte de Eventos; são Buracos Brancos, sendo exatamente o oposto dos Negros: fontes de onde jorram novos materiais; é a Massa Negra, que expande o tempo/espaço; são os Buracos de Minhoca, que são passagens instantâneas no tempo/espaço, possibilitando teoricamente viagens no tempo, tanto para o passado [uma impossibilidade filosófica], quanto para o futuro [uma possibilidade filosófica].


Ora, os Buracos Negros são de tipos diferentes, cada qual com sua própria característica; e isso para não falarmos nos ambientes mínimos da matéria, no mundo quântico, no qual a lei é a das totais possibilidades como probabilidade; sendo que tal ambiente é alterável até mesmo pelo olhar de um observador, tamanha é sua impermanência.
E isto sem se falar que em cada galáxia podem existir peculiaridades tão grandes que seria como se para cada coisa que já se sabe houvesse infinitas para saber; e isto pelo mero cruzamento do que nós já sabemos.


Além disso, o cruzamento das implicações do que a Física já sabe, abre a possibilidade de que este seja apenas um Universo entre bilhões de outros.


Nesse caso, toda essa grandeza que já nos esmaga, nada seria além de uma bolha num mar infinito de bolhas coladas umas às outras.


Ou seja:
Hoje podem estar sendo criados milhões de Cosmos, enquanto a gente tira meleca do nariz, discute teologia e estuda Deus.


O Senhor, todavia, olha para estas coisas e as vê como se nada fossem!


Não sei nada além de minha total ignorância. Entretanto, se eu sou um humano e se tenho consciência mínima acerca do que seja o ambiente Cósmico no qual existo, não importando quantos mais outros seres nos Universos ou nos Universos estejam tendo a mesma experiência [de auto-conhecimento e interpretação das grandezas máximas e mínimas da existência estudável] — então, sou parte do maior experimento que com a minha mente eu possa discernir: esse que faz com que exista a mente; a consciência; a auto-percepção; e os encontros com todos os fenômenos humanos de auto-percepção certa ou equivocada; que é o que constitui o mundo como o conhecemos e ante ao qual nos aturdimos.


Quanto mais penso saber o pouco que seja possível discernir dos fenômenos do Universo em suas múltiplas manifestações, mais vejo que o mundo dos humanos se parece, em seu processo de continua criação na direção da Nova Jerusalém, com o modo como Deus trabalha Hoje no ou nos Cosmos.
Antes, há alguns anos, o Macro Universo parecia ser bastante estável e fixo. De súbito, com os telescópios avançadíssimos que agora são usados, nasceu um mundo de Universos em morte, ressurreição, nascimento, casamentos, divórcios; positividades e negatividades; fogo e gelo, luz e trevas, dádiva e egoísmo de absorção.


Ou seja:
Os fenômenos observáveis na continua criação de Deus no ou nos Cosmos, nos remete para outro modo de observar fenômenos parecidos e manifestos na confecção por vezes caótica do Novo, o qual nos está prometido como sendo um Novo Céu e uma Nova Terra, nos quais existirá amor, verdade e justiça; esses sim, os maiores bens e fenômenos do Universo; deste ou de qualquer outro, pois Deus é amor.


No fim tudo isto é apenas para que nasça o amor!
Sim! Cada coisa, cada processo, cada caos ou jardim, sim, tudo é apenas que para que chegue o Dia do Aparecimento Final e Consumado do Amor; visto que se Deus é amor, será Amor o formato final de toda a Criação.


Esta é a esperança da criação, conforme Paulo o diz escrevendo aos Romanos.
Um dia veremos a glória de Deus em todas as Suas criaturas e criações; pois, no final, tudo ficará exatamente como Ele é; e Ele é amor.


Nele, que trabalha até agora,


Caio
12 de março de 2009
Lago Norte
Brasília
DF
http://www.caiofabio.com/
http://www.vemevetv.com.br/

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